[JORNALISMO]
25 de Agosto de 2008
Mudam as regras para quem vai tirar carteira de habilitação.A partir de primeiro de janeiro de 2009, os novos motoristas terão que passar mais tempo, na auto-escola.O número de aulas práticas obrigatórias subirá de 15 para 20.Quanto às aulas teóricas, das quais boa parte dos alunos reclama, serão necessárias 45 horas, contra as 30 horas atuais.Isso porque os futuros motoristas vão aprender mais sobre as conseqüências de dirigir embriagado e como evitar acidentes envolvendo motociclistas.As mudanças já estão publicadas no Diário Oficial.Alguns representantes do setor se manifestaram e disseram que os custos serão repassados aos motoristas.Eles acreditam que o valor médio para tirar carteira de motorista deve subir cerca de 20 por cento.
Roncar pode estar relacionado à convivência com bichos de estimação na infância. É o que sugere um estudo feito por pesquisadores da Suécia. A pesquisa procurou evidências de que a predisposição para o ronco pode ser estabelecida nos primeiros anos da vida de uma pessoa. Entre os fatores ligados ao ronco, os cientistas citaram infecções graves das vias respiratórias e incidência freqüente de inflamação do ouvido antes dos dois anos de idade. Além da convivência com um cão logo quando recém-nascido e ter sido criado em uma família grande. Esses fatores foram estabelecidos independentemente um do outro, por meio de um questionário aplicado a quase 16 mil pessoas. Ainda segundo o estudo, cerca de 16% dos homens e 7% das mulheres de meia idade roncam habitualmente. As descobertas sugerem que novas pesquisas sejam realizadas para prevenir o ronco ainda na infância.
Se sentir feliz e ter uma atitude positiva diante da vida pode ser uma arma eficaz na prevenção contra o câncer de mama. Foi o que revelou uma pesquisa realizada por especialistas israelenses. A equipe garante que mulheres que se dizem felizes têm menos chances de desenvolver a doença. Já as que viveram experiências traumáticas estão mais vulneráveis a desenvolver o tumor. Os especialistas entrevistaram mais de 250 mulheres com idades entre 25 e 45 anos, diagnosticadas com câncer de mama. Observaram que as que se declararam mais otimistas tinham 25% menos chances de ter a doença. Ainda segundo os cientistas, um único evento traumático não influencia no desenvolvimento da doença, mais duas ou mais crises pessoais aumentam os riscos da doença em dois e cada três casos. Os especialistas disseram também, que a ligação entre o estado mental e os sistemas imunológico e hormonal ainda não é clara e que outros estudos são necessários.